Outsourcing

São inumeras as definições para Outsourcing, e por isto mesmo é utilizado nas mais diversas situações e muitas vezes distorcido; Nada mais é do que delegar a realização de determinada tarefa a terceiros, ou seja, um conceito bastante conhecido: terceirização.

Em TI esta terceirização pode ser plena, como a que mantemos como a Megabarre Ind e Com de Equipamentos Elétricos para suas unidades Jundiai e São Paulo (vide mais detalhes em “Top Case”), na qual todas as atividades relacionadas à área e toda a mão de obra necessária para realiza-las são de responsabilidade do terceirizado, ou pode ser parcial, como a que mantemos com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla em que seu prórpio pessoal responde pela manutenção e gestão do parque de equipamentos e suporte ao usuário interno e a Optimu pelos aplicativos e base de dados.

A importãncia e complexidade de operações destes dois Clientes são por si só uma evidencia da capacitação de nossa equipe para a realização destes projetos;

Mas, o que é mais significativo como referencia da Optimu é o tempo de vida de nossos contratos, neste dois casos ele é superior a seis anos, o que prova que os ganhos são continuos em produtividade, que a área de TI tem sido uma base de inovação para todo o negócio e que os serviços foram muito estaveis.

Para o sucesso deste modelo de fornecimento de serviços a terceirização  deve ser componente da estratégia da Organização …  “Estratégia” é a definição de como recursos serão alocados para atingir os objetivos … Em parte expressiva das Organizações os objetivos de TI não são claramente determinados … esta situação coloca em risco o sucesso de um processo de terceirização, mais do que isto, indica que a terceirização não deveria ter sido realizada.

Exceto se o objetivo da Organização fosse especifica, e talvez exclusivamente, a redução de custos … o que, sim, é absolutamente verdadeiro, se realiza, mas, mais em função de aspectos técnicos do que da simples comparação de salários x valor de serviços.

A diversidade e a complexidade das tecnologias demandadas pela Organização, independente de seu porte ou setor de atuação, são cada vez maiores e manter uma equipe apta a dar suporte de TI ao planejamento da Organização implica em um custo muito alto  –  não só com salários, treinamento e reciclagem pesam de forma significativa. Os modelos de serviço desenvolvidos pela Optimu partem de uma idéia básica: a alocação de um profissional na operação do Cliente com uma equipe de técnicos especializados lhe dando cobertura, local ou remota de acordo com a necessidade.
Isto faz com que a Organização passe a dispor de várias capacitações, todas atualizadas, com um custo substancialmente menor do que se as mantivesse internamente.

Um argumento que se utiliza a favor dos processos de terceirização é a de que a Organização deve concentrar seus esforços e inteligência em todas as atividades relacionadas diretamente ao seu core-business, em parte isto é correto, mas sejamos honestos, nem sempre aplicável literalmente ao setor de TI; por isto, corretamente, parte dos Clientes solicitem projetos de terceirização parcial, por atividades ou por níveis de pessoal.
Mas, um aspecto fundamental que deve pesar nesta avaliação é o quanto se espera da área de TI em relação a prospecção e incorporação de novas tecnologias, como forma de otimizar a performance, reduzir os custos e aumentar a segurança da operação, contribuindo então para o resultado global da Organização  –  acreditamos que aqui reside uma das principais argumentações a favor da terceirização, e oferecemos a nossos Clientes modelos de atendimento que consideram um número determinado de horas técnicas de alto nível disponíveis para a assessoria na elaboração de um plano diretor de TI.

Capacitação, inteligência e poder de inovação em TI  –  os aspectos tecnológicos devem ser a base de decisão para os processos de terceirização.

Operacionalmente, a premissa da terceirização deve ser a flexibilidade, entender que a sua melhor contribuição, e onde se realiza uma efetiva redução de custos para o Cliente, é fornecer os recursos desejados, quando e em que volumes forem necessários (on demand); Não se pode propor, por exemplo, a presença de dois técnicos em período integral porque em dado momento e circunstâncias serão necessários, o modelo ideal proporia um único técnico em período integral e medidas de contingência que garantissem horas (ou técnicos) adicionais quando necessárias, e em condições e com procedimentos pré-estabelecidos.
Entender que o Cliente tem a sua sazonalidade de negócios, mas que, em especial, tem momentos de pico de necessidade de recursos de inteligência em TI é uma vantagem competitiva de quem se propõe a atendê-lo. Todos os contratos celebrados entre a Optimu e seus Clientes a incorporam.

A base contratual estabelecida deve voltar sua atenção ainda para as condições em que se prestam os serviços, a segurança legal e trabalhista que o fornecedor evidencia, o nível de integração esperado entre as operações e o quais os resultados que devem ser entregues.
Por fim, deve, também, definir quais os procedimentos, deveres e responsabilidades, garantias de ambas as partes no cenário de distrato, nunca esperado, mas que deve ser considerado.

Enfim, as únicas certezas são as de que não há modelos de aplicação universal, não há áreas ou atividades padrão para terceirização. A cultura e, principalmente, o momento de cada Organização o definem.
A Optimu direciona toda a sua estratégia a propor e entregar soluções de integração e confiabilidade, de alta flexibilidade, de otimização de resultados e de inovação tecnológica.

Toda a literatura disponível para o tema não substitui a experiência, visão e conceitos de gestão dos executivos das Organizações com as quais nos relacionamos …… conhece-las e buscar modelos que a ela estejam adequados é a nossa missão.